Temos duas escolhas: desenvolvermos sabedoria, consciência espiritual e nos tornarmos donos de uma privacidade interior invisível que irá nos proporcionar plenitude ou nos rendemos ao recurso do uso de máscaras – uma para o escritório, outra para a igreja ou o templo, outra para os amigos, outra para os vizinhos.
O problema, nesse caso, é que iremos manter a falsa e perigosa sensação de controle, pois acreditamos que a solução está em simplesmente escolher qual máscara usar em cada momento.
Porém, as máscaras são muito mais do que um jeito inocente de permanecermos anônimos no metrô. Elas nos impõem um modo de vida, escondem nossa vulnerabilidade, nossas ansiedades, inseguranças e falta de autoconfiança.